Quando o assunto é cafeína para estudar, esse poderoso ingrediente é o que vamos tomar para ficar mais animado. Verdade ou mito?
Bem, é importante saber que a cafeína é encontrada na natureza, mais abundantemente no café, mas o que poucos sabem é que também podemos encontrar outras fontes naturais de cafeína como chá preto, cacau (chocolate preto), guaraná e mais outras mais de 50 plantas.
Falar o nome “cafeína” pode soar um certo sinônimo de risco, até porque muitas substâncias nocivas à saúde terminam com “ina” como nicotina, cocaína, anfetamina, entre outros estimulantes ilegais e viciantes.
A cafeína é sim uma droga, mas ao contrário do que todos pensam, ela é considerada a droga mais consumida do mundo devido o café ser, depois da água, a bebida mais ingerida pelas pessoas de todas partes deste planeta.
Sendo o café a maior fonte de extração da cafeína, muitas pessoas parecem não se importar com a quantidade que tomam.
No Brasil, por exemplo, o café é um ritual corporativo na qual as pessoas dizem umas às outras “passe no escritório tomar um café”.
A refeição matutina do brasileiro também não pode deixar de ter um cafezinho, encarado por muitos como o estimulante de um grande dia.
Alguns jovens até aderem ao lema “no coffee, no work” que traduzido do inglês quer dizer “se não tiver tomado café não rende no trabalho”. Tudo isso resume ao consumo diário e involuntário da cafeína.
Uma xicarazinha de café pode conter entre 15 e 30 miligramas de cafeína. Você pode imaginar aquelas pessoas que passam o dia inteirinho tomando café? Sim, tem várias dessas.
Com 6 xícaras de café, por exemplo, seu corpo pode absorver ao menos 180 miligramas de cafeína.
Um estudo realizado nos Estados Unidos em 2015 pela Universidade de Harvard acompanhou a rotina de mais de 130 mil indivíduos voluntários com idade entre 18 e 50 anos. Durante o período da pesquisa, foi estudado os hábitos de dieta e estilo de vida das pessoas.
Não foram encontrados fatores que condenassem o consumo excessivo de café, quebrando assim o tabu de pesquisas antigas que constatavam morte por problemas cardiovasculares e outros problemas. Dados estatísticos apontam que 85% dos americanos ingerem diariamente cafeína.
Foi em 1933 que os americanos passaram a conhecer comercialmente as pílulas de cafeína.
O produto No-Doz ficou conhecido inicialmente entre médicos e enfermeiras que precisavam estar acordados durante os plantões nos hospitais.
O trabalho de divulgação tomou proporções exponenciais e hoje é considerado um dos estimulantes mais consumidos, pois as grandes redes de farmácias e supermercados americanos tem sua própria marca.
No Brasil esse tipo de produto demorou mais de 70 anos para ser comercializado, pois não havia regulamentação para a comercialização da cafeína na forma isolada.
Foi em agosto de 2010 que a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou a RDC 27/2010 e permitiu o uso da cafeína direcionada à atletas.
Através desta publicação, a marca pioneira nas pílulas de cafeína foi o Vivamil®, uma marca importada e lançada pela Nutribrands®.
O Vivamil® surgiu como pílulas de cafeína para ajudar as pessoas que buscavam uma vida mais ativa.
Assim que o produto foi para a área de vendas, o público consumidor foi predominantemente os estudantes, dentre eles vestibulando e concurseiros, que buscavam melhoria de foco e concentração durante o período de estudo.
Atualmente o Vivamil é consumido por milhares de estudantes que diariamente buscam um estado de alerta mental promovido. (Leia aqui 22 dicas infalíveis de como estudar para concursos)
Se os comprimidos de cafeína concentrada funcionam, dizemos que sim, baseados nos milhares de estudos científicos publicados em todo mundo que atestam o efeito positivo da substância no organismo.
Ingerir pílulas de cafeína é seguro e funcional, desde que você se certifique da qualidade do produto.
A qualidade empregada nos produtos da marca Vivamil® é de extrema importância, pois é 100% fabricado nos Estados Unidos em fábrica certificada pelo FDA (Food and Drug Administration), principal órgão regulador dos medicamentos e alimentos americanos.
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As pílulas de cafeína são até 3 vezes mais poderosas e eficazes do que energéticos comuns à base de taurina ou guaraná.
A cafeína quando concentrada em pílulas ou comprimidos eleva seus níveis de efetividade por não conter substâncias que prejudiquem a absorção ou até mesmo o funcionamento do organismo.
Bebidas energéticas contém, na maioria das vezes, açúcares, calorias, carboidratos, gaseificantes, entre outros, e possuem uma quantidade de cafeína média de 80 miligramas em cada 250 ml da bebida, ou seja, para se obter um nível de 210 mg de cafeína, é necessário ingerir mais de meio litro.
A quantidade de 210 mg de cafeína segue a recomendação da ANVISA descrita na RDC 27/2010.
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As pílulas de cafeína têm outras vantagens como a relação custo x benefício e custam até 60% menos do que as bebidas energéticas em lata.
O consumo de bebidas energéticas tem aumentado significativamente no Brasil, pois seu uso na maioria das vezes tem sido para misturar com bebida alcoólica.
O consumo de cafeína no mundo tem aumentado devido ao crescimento deste mercado, mas poucos sabem da efetividade das pílulas de cafeína que NÃO são medicamentos e possuem propriedades seguras que realmente melhoram a capacidade cognitiva.
No caso dos atletas, a maioria das organizações esportivas já não consideram a cafeína como doping pois ainda é muito utilizada no preparo físico de atletas de esportes populares como futebol e artes marciais.
As pílulas de cafeína têm outras vantagens como a relação custo x benefício e custam até 60% menos do que as bebidas energéticas em lata.
O consumo de bebidas energéticas tem aumentado significativamente no Brasil, pois seu uso na maioria das vezes tem sido para misturar com bebida alcoólica.
O consumo de cafeína no mundo tem aumentado devido ao crescimento deste mercado, mas poucos sabem da efetividade das pílulas de cafeína que NÃO são medicamentos e possuem propriedades seguras que realmente melhoram a capacidade cognitiva.
No caso dos atletas, a maioria das organizações esportivas já não consideram a cafeína como doping pois ainda é muito utilizada no preparo físico de atletas de esportes populares como futebol e artes marciais.
Sobre o consumo da cafeína dentro da sua casa, tudo começa com uma xícara de café; muitas vezes desde a infância.
Se isso não está lhe fazendo render nos estudos ou nos momentos em que mais precisa de concentração, experimente as pílulas de cafeína da marca Vivamil e obtenha melhor aproveitamento do foco e atenção, baseados nos estudos científicos publicados sobre os benefícios da cafeína para a saúde.
Em caso de dúvidas sobre a quantidade diária de consumo, consulte um profissional de saúde da área para melhor direcionamento. Se ingerida em doses pequenas, a cafeína pode não ter o efeito desejado e se ingerida em doses muito elevadas (acima de 400 mg) pode causar efeitos colaterais como insônia, dores de cabeça, taquicardia e náuseas.
Estudar com cafeína é um alento, pois aumenta os níveis de concentração por estimular o sistema nervoso central, promovendo o alerta mental. Compare e comprove os efeitos da cafeína dos principais produtos oferecidos no mercado.
Vivamil não é medicamento e não possui substâncias que tratem ou curem doenças.
Vivamil é um suplemento alimentar que pode ser caracterizado “pílulas de cafeína”, podendo trazer múltiplos benefícios para a saúde, se ingeridos em quantidades saudáveis.
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