Muitos vestibulandos ainda perguntam sobre as pílulas de cafeína para estudar. Isso realmente funciona? A cafeína é benéfica mesmo? Pois bem queridos vestibulandos e concurseiros de todo Brasil, a cafeína ainda é uma barreira entre muitas pessoas mas temos trabalhado incessantemente para desmistificar seus efeitos positivos no organismo. Em julho de 2018 a Coca-Cola lançou no Brasil um refrigerante com 40% mais cafeína, sabor café expresso. Os dizeres de embalagem que chamaram atenção foi “mais cafeína” e “o gás do seu dia”, além do tom marrom empregado nas embalagens para fazer alusão ao café, uma das mais tradicionais bebidas consumidas no mundo, em especial do Brasil.
Em mercados como Vietnã, Japão e Austrália a Coca-Cola com café já havia sido lançada antes de 2018. Aqui no Brasil, a fórmula foi desenvolvida e adaptada num jeito especial e diferenciado, pois o brasileiro tem uma maneira específica de consumir café. A embalagem lançada no continente asiático possui foto de grãos de café, algo que no Brasil é proibido pela ANVISA por entenderem que induz o consumidor ao erro. Outra diferença é que lá a bebida possui 50% mais cafeína, enquanto que no Brasil esse número foi de 40%.
A pergunta que muitos fazem é: “Quantas miligramas de cafeína tem na Coca-Cola?”. Para que possamos falar em dados reais, não é possível afirmar quanto de cafeína tem numa Coca-Cola fabricada no Brasil, mas em seu país de origem, Estados Unidos, a quantidade de cafeína encontrada em 350ml é de 34mg. O FDA (Food and Drug Administration) obriga as empresas a informarem o percentual e quantidade de cafeína contidos nas bebidas que contém essa substância. Já no Brasil, não se aplica. No Japão, a quantidade de cafeína é maior. Podemos encontrar 34mg em 190 ml da bebida.
O que os testadores disseram? No Brasil, a Coca-Cola Plus é uma edição limitada, oferecida em latas de 220ml, mas foi aprovada pela maioria de testadores espalhados nas redes sociais. No Japão, o efeito foi o contrário, pois a imprensa julgou através de websites que o produto não ter sabor de café. É evidente que as fórmulas são diferentes, mas o fato dos brasileiros estarem envolvidos com bebidas com mais cafeína é um tremendo avanço. Em uma pesquisa feita pela equipe de marketing da empresa de energéticos Vivamil USA, foram mais de 1.200 pessoas entrevistadas em cidades do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Essa pesquisa apontou que 54% das pessoas afirmaram ver a cafeína como algo nocivo, uma vez que faziam ligação com substância ilegais com sufixos “ína”.
A cafeína é sim uma substância que vicia por conter estimulantes do SNC (Sistema Nervoso Central). Esse vício é benéfico se consumido em quantidades regulares. Nos EUA e Brasil, as autoridades sanitárias recomendam uso máximo de 200mg por porção e máximo de 400mg de ingestão diária. Uma pesquisa encontrada nas publicações da US National Library of Medicine nos Estados Unidos mostrou dados importantes de pesquisa feita com estudantes que ingeriam pílulas de cafeína concentrada. O estudo, publicado em 2016, apontou que os estudantes intensificavam o uso das pílulas em épocas de exame, pois alegavam melhorias no desempenho cognitivo e de humor.
A cafeína vem sendo difundida no Brasil mas ainda nem engatinha, uma vez que a cultura das pessoas não inclui seu consumo na forma isolada. As pílulas de energia surgiram nos Estados Unidos em 1933 com o intuito de ajudar enfermeiros e médicos plantonistas que precisavam ficar acordados durante a madrugada. Mais de 80 anos depois, esta categoria é uma das mais vendidas nas mais de 60 mil farmácias americanas. As grandes empresas como Walmart, Publix, CVS e Walgreens aderiram aos produtos private label que atuam como genéricos, ou seja, esta categoria de estimulantes à base de cafeína vende tanto que cada laboratório farmacêutico tem sua marca e, não menos importante, cada grande varejista também tem sua marca.
As pílulas de cafeína nos Estados Unidos se tornaram uma espécie de commoditie. Encontramos em todos os lugares e seu uso é tão comum que o custo benefício é incontestável. Nos EUA existem os dois públicos gigantes; o que consome cafeína através de bebidas cafeinadas como café, chá e energéticos e o que consome produtos nutracêuticos como suplementos alimentares. No Brasil existe o público gigante que consome café e bebidas energéticas; já o público consumidor de suplementos alimentares é pequeno.
Em julho de 2018 a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma regulamentação importante que reconhece a cafeína como um ingrediente benéfico para a saúde, permitindo que as empresas façam alegações de propriedades funcionais em suplementos alimentares que atendam aos valores mínimos estabelecidos (200mg por porção). As alegações da ANVISA publicadas no Anexo VI:
I.) A cafeína auxilia no aumento do estado de alerta e na melhora da concentração.
II.) A cafeína auxilia no aumento da capacidade de resistência e no desempenho de exercícios físicos de resistência.
Com base nestas alegações, a cafeína é uma substância que sofreu um avanço fundamental no Brasil em 2018. O reconhecimento dos seus benefícios, se consumido dentro das quantidades estabelecidas, trazem inúmeras vantagens. Alguns dos benefícios publicados no site Caffeine Informer apontou o consumo de cafeína para prevenção de câncer, Alzheimer, enxaqueca e disfunção erétil. Além da prevenção, a cafeína possui benefícios importantes para estudantes universitários, vestibulandos e concurseiros como o aumento da capacidade cognitiva e elevação dos níveis de foco e concentração.
Na prática esportiva, a cafeína aumenta os níveis de resistência e resulta em até 15% de melhoria no desempenho, uma vez que a cafeína, se consumida em pílulas de 200mg, começa a surtir efeito logo após 10 minutos de ingestão. O corpo ao ser estimulado pela cafeína libera mais suor e consequentemente pode resultar na perda de peso, uma vez que ao final também possui efeito diurético.
A cafeína possui múltiplos benefícios e para explicá-los seriam necessários dezenas livros. Em resumo, você terá e poderá usufruir destes múltiplos benefícios se souber utilizar à seu próprio benefício. Ingerir pílulas de cafeína para obter mais concentração requer alguns cuidados básicos como:
I.) Consumir em períodos diurnos, pois se consumida em períodos noturnos pode atrapalhar o sono.
II.) Entender que cada metabolismo reage de uma forma diferente. Algumas pessoas tendem a ser mais sensíveis ao consumo de cafeína e precisam descobrir qual a dose ideal.
III.) Descobrir a dose ideal é fundamental. A cafeína em níveis acima de 400mg por porção pode causar arritmia, insônia, dor de cabeça e mudança de humor.
IV.) Entender que a cafeína é uma substância que vicia. Talvez com isso você entenda que as milhares de pessoas precisam de café diariamente não apenas como ritual, mas sim por serem dependentes involuntários da cafeína.
V.) Para conter a dependência, as pílulas de cafeína devem ser consumidas quando realmente forem necessárias. O uso diário não será maléfico se você dosar em quantidades regulares.
VI.) Os efeitos da cafeína no organismo podem duram até 5 horas. É importante saber a hora de tomar para não confrontar com um sono de qualidade.
VII.) A qualidade dos produtos que você consumir merecem atenção. Procure por produtos importados dos EUA que estampem o selo do FDA (Food and Drug Administration), pois esta instituição regulamenta todos os medicamentos e alimentos americanos e garante ao produto segurança no uso e consumo.
Bem, falar de cafeína é falar de alerta e energia. Se você ainda não experimentou, procure pelas pílulas da energia do Vivamil, o #1 comprimido energético de cafeína concentrada do Brasil. Este é um produto recomendável por estudantes e concurseiros de todo Brasil. Aprovado pelo FDA, fabricado nos Estados Unidos e distribuído no Brasil somente através de sites como NetShoes, Americanas, Walmart, Extra, Casas Bahia, Magazine Luiza e NutriDirect.
Texto Autoral escrito publicado pelo Marketing Vivamil – Setembro/2018