A ritalina (metilfenidato) é um estimulante do sistema nervoso central e provoca reações no cérebro e nervos que estimulam a imperatividade e controle de impulsos. Este produto ganhou proporções nacionais no Brasil depois de grandes programas de televisão transmitirem matérias jornalísticas falando do uso ilegal, riscos e precauções.

A ritalina, também chamada de “pílula da matemática”, é frequentemente utilizada para tratamento de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade). O princípio ativo da ritalina é o metilfenidato, da família das anfetaminas, que possuem propriedades de estimular a concentração e redução da impulsividade.

Embora no Brasil seja algo recente, o uso da ritalina é comum nos Estados Unidos desde a década de 60 onde a substância, sobretudo aplicada em crianças hiperativas que precisavam se concentrar nas aulas e aí o nasceu o termo “pílula da matemática”.

Em 2012, Matthew Smith, PhD da University of Strathclyde Glasgow da Escócia, publicou o livro “Hyperactive: The Controversial History of ADHD” (Hiperativos, a controversa história do TDAH) e constou na publicação que o uso da ritalina, a pílula da matemática, começou a ser muito utilizada no sistema escolar americano para competir com a União Soviética no contexto Guerra Fria. A popularidade da ritalina está diretamente ligada à disputa EUA x URSS e culminou desde a 1960 na Guerra Fria.

“Havia uma disputa espacial e científica entre os Estados Unidos e União Soviética e por esta razão o sistema de educação exigia que as crianças ficassem sentadas e concentradas nas tarefas escolares.” disse Matthew Smith.

Em 1944 a ritalina foi sintetizada no Ciba’s Laboratory na Basiléia por Leandro Panizzon, químico italiano, e não foi prevista para uso em crianças. Mas como isso começou então?

Segundo informações publicadas no Invivo Magazine, tudo começou quando Leandro Panizzon, como a maioria dos químicos, utilizou uma pessoa próxima para fazer um experimento. Sua esposa Marguerite, apelidada de Rita, foi a primeira a testa a ritalina e prontamente percebeu seus efeitos. Rita sentiu melhorias de desempenho ao jogar tênis depois de ingerir a droga. A molécula de ritalina teve ação quase que instantânea e melhorou a concentração. Uma patente foi arquivada e a ritalina passou a ser comercializada para combater os efeitos da confusão e fadiga.

No ápice do período pós-guerra, a ritalina entra para história das “Descobertas Médicas que explodiram após a Segunda Mundial”, sendo este um título concedido por Thierry Buclin, chefe da divisão de Farmacologia Clínica do Lausanne University Hospital na Suiça. Anos depois, descobriu então que  a ritalina melhorava significantemente o comportamento diário das crianças com TDAH, conhecida como déficit de atenção. Inicialmente, as prescrições médicas eram direcionadas e restritas aos casos graves.

Os resultados da ritalina eram espetaculares. Ao longo dos tempos, o número de crianças que ingeriam ritalina aumentou desenfreadamente. Algumas regiões dos Estados Unidos alcançaram números espantosos que chegaram a ter 20% das crianças fazendo uso da substância. Com isso, um movimento anti-ritalin surgiu no final dos anos 90 após milhares de efeitos adversos como crescimento atrofiado, problemas cardíacos, dependência, abuso de drogas, pensamentos suicidas, entre outros, afirmou Thierry Buclin.

Existe muita controvérsia sobre o uso da ritalina, em especial ao combate do TDAH. Sobretudo, o uso da substância reflete o desacordo de regiões, médicos, famílias e instituições sobre diversas questões primordiais sobre padronização do comportamento e sua influência química. Se as pessoas que ingerem rilatina, sejam elas crianças, adolescentes ou adultos, para solucionarem problemas comportamentais ou apenas buscarem mais concentração, será que a cura está restrita à uma única pílula de ritalina?

Qual a solução para substituir o uso da ritalina?

As pílulas de cafeína para estudar tem sido sucesso absoluto nos Estados Unidos desde 1933 quando a marca No-Doz foi lançada. No Brasil, os primeiros produtos chegaram somente após a RDC 27/2010 publicada pela ANVISA. Com o crescimento do mercado de suplementos alimentares, que segundo a ABENUTRI cresceu 11% em 2017, a ANVISA reviu diversos princípios ativos e em julho de 2018 publicou uma nova regulamentação que reconheceu o uso da cafeína para uso em pílulas e fez constar no Anexo VI:

I.) A cafeína auxilia no aumento do estado de alerta e na melhora da concentração.

II.) A cafeína auxilia no aumento da capacidade de resistência e no desempenho de exercícios físicos de resistência.

Substituir a ritalina já é possível com a cafeína. A cafeína é um ingrediente presente com abundância na natureza, em especial no café, fonte primária. Também são fontes naturais de cafeína a erva-mate (chá preto), guaraná, noz-de-cola e cacau (chocolate). A fabricante de suplementos alimentares americana Arnold Nutrition Group lançou no Brasil o produto Vivamil que são pílulas de cafeína concentrada. O produto é um sucesso entre estudantes universitários, sucesso nos Estados Unidos e agora ganhando proporções no maior mercado da América Latina.

A cafeína aumenta os níveis de resistência muscular em até 26%, segundo dados da Universidade de Birminham na Inglaterra, que testou a cafeína em ciclistas. Em 2014, uma pesquisa da Universidade John Hopkins indicaram a cafeína como estimulante para memória de longo prazo. Participantes voluntários ingeriram 200 miligramas de cafeína após estudarem uma série de imagens e foram melhor identificadas do que os outros dias nas quais estudaram sem ingestão de cafeína.

“Sempre soubemos que a cafeína possui efeitos cognitivos, mas seus efeitos peculiares de fortalecimento de memória nunca haviam sido testado em humanos” disse o Autor do teste Michael Yassa, Professor de Ciências de Psicologia e Cérebro na Johns Hopkins University.

A cafeína deve ser consumida em doses de 200 miligramas não podendo ultrapassar os 400 miligramas diários. A qualidade dos produtos que você consome deve ser mais importante do que o preço que paga, pois consumir algo sem procedência pode lhe render efeitos futuros por conterem substâncias adicionais como açucares, água gaseificada, corantes, carboidratos e calorias, como é o caso de algumas cápsulas vendidas em frascos e também das bebidas energéticas. A cafeína é a nova alternativa para substituir a ritalina, uma vez que seus efeitos são parecidos e, o mais importante, regulamentados pelas instituições regulamentadoras como ANVISA (Brasil) e FDA (Estados Unidos).

Se compararmos os efeitos da ritalina com a cafeína, a avaliação do NLM sobre os efeitos desta substância extraída do café é:

Mas então posso tomar café ao invés de cafeína em comprimidos?

Sim, com certeza, mas existem os prós e contras e iremos colocá-los aqui para você avaliar:

Café (prós): extraído de fontes naturais, baixo custo e é aliado à cultura de ingestão da bebida

Café (contras): a cafeína do café não é tão abundante, ao menos que você ingira mais de 1 litro para obter acima de 200mg diários

Cafeína em Comprimidos (prós): produzido em laboratórios e são livres de substâncias como açúcar, carboidratos, glúten e teor calórico. Os comprimidos são práticos, econômicos e funcionais

Cafeína em Comprimidos (contras): ele não é um ritual, ou seja, ele não substitui o prazer de tomar um café. Os comprimidos precisam ser fabricados em locais certificados para garantir a segurança ao uso do produto

Em resumo, a ritalina já tem um substituto. A cafeína é uma substância mundialmente conhecida através do café, sua fonte principal, e cientificamente comprovada por seus efeitos estimulantes mentais que atenuam fadiga e cansaço muscular. A pílula matemática pode ser extraída de fontes menos prejudiciais e aumentar os resultados tanto quanto, deixando que sua mente aja de forma natural, sendo estimulada gradativamente para buscar conhecimento dentro dos esforços neurais do próprio organismo, onde cada um rege de uma forma.

Este texto é um oferecimento de Vivamil, o primeiro energético em comprimidos do Brasil. Fabricado nos Estados Unidos em acordo com as regulamentações do FDA (Food and Drug Administration) e GMP (Good Manufacturing Practices).

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